(Escrito no final de Novembro de 2017, agora não me lembro qual a razão, publico para reler um dia mais tarde e reaprender!)
Aqui estou como se dinheiro a mais tivesse, viajar pelo
mundo poucas recordações retirarei nesta minha mente deserta de conhecer o
desconhecido e, pouco gravar para recordar.
Viver e amar, Deus nos deu que pensar, a vida é dura a passar sempre com pedregulhos a ultrapassar; Deus também nos pediu amar a todos de igual modo então alguém me consegue explicar o porquê de tanto ódio.
O Santo Papa veio à televisão, ao rádio e à Nação, pediu por Deus Pai que o amor entre os Homens seja por todos iguais.
A dor ajuda na conversa da vida por caminhar, cada um trás consigo um ditado popular, uma mãe e um pai e muitos séculos para cantar. Então porquê quando a dor chega nos arranja lágrimas nos olhos, tristeza no coração, falta de força na mente e as pernas a dar a dar?! É preciso partir da procura do “pão” da alma, da luz da candeia, do sorriso da criança, da coragem escondida à mostra à volta da fogueira!
Portugal e no Mundo cada país com os seus corruptos, nada diferem na tristeza de não saberem ser grandes na alma e consciência.
Consciência, responsabilidade e respeito são palavras fortes, sentidas e ouvidas por todos; então porquê que vimos e sentimos que só no pequeno é que nos identifica a consciência de estar viva?
Hoje sinto angústia talvez sem razão, comi o pão de manhã e orei a pedir perdão. Cólicas, enjôos e irritação, são o meu “pão” colado a mim e, me acompanharam antes de entrar para o avião!
Aqui me despeço está parte do dia, quando voltar já será novo dia.
