Reflexões escritas pouco tempo depois de ter sido mãe e muito pouco tempo antes (3 dias) de voltar a ser tia! O meu maior receio era não errar! A vida ajuda-nos a crescer e a ser responsáveis e, os filhos ajudam a fazer-nos entender a aceitar as diversidades comuns e diferentes de cada um de nós! Tem um tempo longo estes textos que agora publico, foram escritos com lágrimas de amor, medo e alegria simultâneamente!
Em honra da criança!
Tocar uma criança, sentir a sua pele macia, não há maior esperança, não há carinho e amor; que nos dê tanta alegria!
São livres, espertos e refilões, são crianças! Brincam, gritam, dão trambolhões!
Benditos os pais que os têm, benditos os pais que os amam! Pois, quem os tem, os deverá amar!
Tal como aos amigos, nunca esquecer de estimar e respeitar.
No jardim ou na ama, ou mesmo em casa da avó, não deixam de ser crianças, não podem ser deixadas só!
Brincam, correm e, após algumas horas vem a fome, o sono, a birra! O Sol esconde-se e chega fresca e firme a brisa do céu, começa a escurecer, está na hora de recolher!
Hora de regresso ao lar, hora do banho, do colo da mãe do pai, é hora do jantar!
Um pouco de televisão e, a birra com o cão, sem idade para ler ou estudar, querem a chucha e beijinhos, ouvir uma história de encantar assim como um pouco de amor para se irem deitar!
Após o "Vitinho" e o leite quentinho, são horas de oh-oh até ao dia raiar.
